Informe Caminho da Fé

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Gostaríamos de solicitar que a partir desde mês de Agosto de 2016, cada estabelecimento considere as indicações dos meses abaixo relacionados para solicitar as alterações de TARIFA:

Mês de junho para ser validado a partir do mês de julho

E

Mês de Novembro para ser validado a partir do mês de dezembro.

Definimos essa consideração, uma vez que estamos com muitos problemas de alteração de valor na nossa listagem de pousadas. As alterações chegam de forma aleatória sem critério e isso dificulta a manutenção de uma lista que transmita segurança ao peregrino em relação aos valores operados.

A padronização de mudança facilitará a organização das mesmas assim como evitar que o peregrino tenha em mãos uma listagem desatualizada, gerando reclamações desnecessárias.

As alterações serão feitas próximas a época de temporada como podem perceber, mas isso não significa que os novos valores devam ser modificados de forma que contradiga a proposta do Caminho da Fé que propõe tarifas mais acessíveis assim conforme acordado inicialmente.

É importante levar em consideração indicadores como custos fixos e variáveis, mão de obra, etc. para que o preço determinado seja justo ao serviço prestado.

Os comunicados de alteração deverão continuar sendo encaminhados via e-mail, para que tenhamos registrado as solicitações.

Grata pela atenção e compreensão.

Camila Bassi Teixeira

Gestora Executiva – AACF

Rua: Rosalvo Andrade Dias -290 A

Águas da Prata- SP

19 36422751/ 19 9.91606667

www.caminhodafe.com.br

Comunicado importante Gestão Caminho da Fé

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Prezados Parceiros,

Estamos entrando em contato para fazer um comunicado importante.

Todos já sabem do “Caso Pedrinhas”, rota não oficial feita por peregrinos.

O trecho faz parte do município de Guaratinguetá e durante 2014 e 2015 houve um processo de negociação entre a Associação e a Prefeitura de Guaratingueta-SP para inserção do município. Não obtivemos sucesso neste período  por “n” razões que não vem ao caso.

O fato é que as decisões tomadas pela diretoria executiva da Associação, diante as situações enfrentadas naquele momento estão hoje ocasionando um conflito incontrolável nas redes sociais. A diretoria não imaginava a repercussão que isso tomaria, mas a opinião dos peregrinos feitas de forma tão incisivas tem comprometido a imagem da Instituição.

A proibição de emissão de certificado Mariano aos peregrinos que não comprovassem o caminho pela Rota Oficial, portanto fazendo por Pedrinhas, causou um movimento muito negativo. A imagem da Associação estava sendo denegrida e atacada de maneira equivocada, por isso a discussão foi levada novamente a diretoria a fim rever a situação.

Desta forma, diante algumas mudanças a diretoria decidiu rever suas decisões e reconsiderar a emissão de certificado para os peregrinos que descessem por pedrinhas.

Tivemos uma reunião ontem, 07/07/2016 na Reitoria da Basílica junto a Padre João, rediscutindo a questão, considerando as reclamações feitas pela Secretaria de atendimento no qual foi desfeito o acordo.

A Basílica tem autorização para emitir o certificado Mariano aos peregrinos que descerem pelo trecho de pedrinhas.

O caso está sendo discutido com o Município de Guaratinguetá e em breve será regularizado, assim que tivermos maiores informações faremos novos comunicados. Esperamos que a situação se resolva e que todos os envolvidos fiquem satisfeitos com os resultados. Assim poderemos trabalhar com tranquilidade na certeza que o trabalho que está sendo feito, atende as necessidades de nosso público. A opinião dele é importante e contribui para a tomada de decisões.

Mas o importante deste e-mail é deixar claro o ocorrido, sendo fundamental o apoio de vocês. Disponibilizamos as informações para que as mesmas sejam niveladas e que todos nós possamos falar a mesma língua disponibilizando informações aos peregrinos.

As decisões não mudam a trilha. A Rota Oficial continua sendo a disponibilizada pelo nosso mapa e relação de pousadas.

Só passaram a permitir o que já ocorria  antes da norma estabelecida pela Associação.

Qualquer  dúvida é só entrar em contato.

Grata pela compreensão.

Att.

Camila Bassi Teixeira

Gestora Executiva – AACF

Rua: Rosalvo Andrade Dias -290ª

Águas da Prata- SP

19 36422751/ 19 9.91606667

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COMUNICADO URGENTE ÀS POUSADAS DO CAMINHO DA FÉ

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Prezado Parceiro,

Estamos entrando em contato para dar uma orientação quanto a Trilha especificamente no Trecho de Pindamonhangaba.

Conforme todos já sabem encaminhamos o comunicado sobre a exigência em fazer os últimos 100km pela Trilha OFICIAL do Caminho da Fé. Muitas vezes os peregrinos se confundem ou optam por fazer caminhos alternativos.

Para que a regra esteja clara é importante que vocês reforcem com os peregrinos a seguinte informação:

“A partir de Campos do Jordão é necessário que conste na credencial do peregrino, carimbo de algumas das seguintes Pousadas:

MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA

DISTRITO DE PIRACUAMA: Pousada Campestre / Pousada Serra da Mantiqueira

DISTRITO DE MANDU: Pousada Casa Amor Divino

BAIRRO DO RIBEIRÃO GRANDE: Pousada Quiosque Beira Rio / Pousada Chácara Dois Leões

Para reforçar a informação no seu estabelecimento encaminho em anexo o referido comunicado para ser fixado  em local de fácil visualização do peregrino.

Contamos com seu apoio,

Att.

Camila Bassi Teixeira

Gestora Executiva – AACF

Rua: Rosalvo Andrade Dias -290ª

Águas da Prata- SP

19 36422751/ 19 9.91606667

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COMUNICADO IMPORTANTE PARA POUSADAS CADASTRADAS NO CAMINHO DA FÉ

Comunicamos a todas Pousadas e Hotéis constantes da “LISTA DE POUSADAS” no site www.caminhodafe.com.br do Caminho da Fé, que é de inteira responsabilidade de cada uma delas, a ATUALIZAÇÕES das informações, sobre serviços oferecidos e respectivos valores.

As alterações devem ser comunicadas a Associação dos Amigos do Caminho da Fé através:

E-MAIL:  contato@caminhodafe.com.br

ou

Carta registrada:  Rua Rosalvo Andrade Dias, Nº 290-A – Centro CEP: 13890-000 – Águas da Prata/SP

A atualização das informações é fundamental para que as mesmas possam ser disponibilizadas aos peregrinos corretamente.

A não comunicação, poderá dar direito ao Peregrino de pagar o valor constante na listagem mais recente no site.

Assim sendo, solicitamos que nos enviem o mais rápido possível a atualização.

Att.

Camila Bassi Teixeira

Gestora Executiva – AACF

Rua: Rosalvo Andrade Dias -290ª

Águas da Prata- SP

19 36422751/ 19 9.91606667

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CAMINHO DA FÉ

Considerada a Rota de Peregrinação do Brasil. Fundada em 2003 a trilha do Caminho da Fé já atendeu cerca de 30 mil peregrinos ao longo de seus 900 km. Renovar a Fé, Conexão com a natureza e transformação interior são algumas das situações vivenciadas pelo peregrinos que fazem o Caminho da Fé.

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Sobre a Associação dos Amigos do Caminho da Fé

A Associação dos Amigos do Caminho da Fé – (AACF) teve seu registro em Cartório em 22/04/2003 tendo, portanto 11 anos e 05 meses de existência até a presente data.

A sede da AACF está localizada na Rua: Rosalvo Andrade Dias, 290 A, na cidade de Águas da Prata – SP, o nome fantasia é Caminho da Fé, cujo objetivo tem como escopo atividade voltada para a cadeia do turismo, tais como: turismo rural visando à integração Cidade/Campo, turismo de aventura sendo que parte da trilha percorre a Serra da Mantiqueira, o que propicia a oportunidade de contemplação à natureza, turismo religioso, visto que o ponto culminante da trilha é a Cidade de Aparecida/SP, a Cidade da Padroeira do Brasil.

Ao longo do tempo a AACF beneficiou diretamente mais de 30 mil peregrinos que percorreram a trilha do Caminho da Fé e indiretamente um número não mensurável de pessoas que se beneficiaram social e economicamente. A ênfase que destacamos é a troca de experiência e conhecimentos e o impacto na economia dos 32 (trinta e dois) municípios dos Estados de Minas Gerais e São Paulo que integram a Trilha do Caminho da Fé, com a criação de várias pousadas, restaurantes e pequenos empreendimentos da economia solidária.

Objetivo na área de Desenvolvimento de Projetos

Potencializar o turismo da região, por meio de ações que permitam melhorar a qualidade dos serviços, da infraestrutura e logística turística e dos empreendimentos da Economia Solidária dos municípios de São Paulo e Minas Gerais que integram a Trilha do Caminho da Fé.

Caracterização da Rota e Suas Necessidades

A Trilha Caminho da Fé estende-se de Águas da Prata (SP) a Aparecida (SP) e ainda conta com 05 ramais (Sertãozinho, Mococa, São Carlos, Aguaí e Divinolândia) que convergem para onde surgiu a rota do Caminho da Fé e sede da Entidade – Águas da Prata – totalizando cerca de 900 Km, configurando-se como uma iniciativa de oportunizar a geração de trabalho e renda da cadeia do ecoturismo, fortalecendo os empreendimentos da Economia Solidária dos 32 (trinta e dois) municípios que integram a Trilha.

O Caminho da Fé enquanto Rota de Peregrinação possui uma Instituição que rege o seu funcionamento assim como articula e intermedia projetos que atendam suas necessidades.

Investimentos na estruturação do percurso, diagnósticos e levantamentos, oficinas de capacitação, sinalização e manutenção da trilha são algumas das necessidades latentes nas localidades por onde a Rota passa, e servem de base para planejamento de longo prazo e buscam definir quais ações são necessárias para consolidar o produto turístico em nível internacional.

Neste contexto é possível atender diretamente as necessidades dos produtores rurais e envolvidos no que se refere à capacitação técnica, infraestrutura básica e infraestrutura turística em cada município, transformando o caminho em uma rota segura, atrativa, preservada e economicamente viável para quem dela recebe o seu sustento.

Em particular a sinalização e a divulgação da Trilha permitem o crescimento do roteiro em si, reverberando na economia dos municípios que recebem milhares de peregrinos. Tal impacto na economia no entorno do Caminho, já pode ser percebido no surgimento de pousadas, restaurantes e na inclusão sócio produtiva da cadeia do Turismo e abrem-se oportunidades de novos empreendimentos. 

Hoje, após treze anos de experiência e com um público com desejo cada vez maior em se reconectar, o Caminho da Fé conta com 32 municípios de dois estados importantes na economia do país - São Paulo e Minas – que formam a Rota da Trilha do Caminho da Fé. Para atender toda a demanda e manutenção do caminho dos mais de 900 km que são percorridos, há a exigência de equipe capacitada e atenta a toda a cadeia produtiva do Turismo ecológico e religioso em franca expansão com a existência da trilha e a crescente participação de peregrinos do Brasil e de outros países.

Com o crescimento de participantes, peregrinos com as mais diversas idades, vindos de distantes lugares e que desconhecem a região, torna-se necessário o constante investimento em: mídia para divulgar e preparar os peregrinos, bem como para fortalecer os empreendimentos localizados ao longo do caminho a ser percorrido e que, logicamente, devem estar preparados para receber esta massa humana que, sazonalmente, impacta vários serviços para suprir suas demandas naturais e capacitação profissional para preparar os empreendimentos em técnicas hoteleiras e em “bem receber”.

Assim, investir na modernização, na atualização, na formação e na reestruturação da infraestrutura turística tem o objetivo de potencializar a geração de Trabalho e Renda, o desenvolvimento integrado dos territórios abrangidos e no fortalecimento dos empreendimentos solidários, urbanos e rurais, surgidos e potencializados com o crescimento do Turismo na região, em virtude da existência da Trilha do Caminho da Fé.

Autoria: Camila Bassi Teixeira

Gestora Executiva da AACF.

 

Fonte: Associação dos Amigos do Caminho da Fé

 

 

ASSOCIAÇAO DOS AMIGOS DO CAMINHO DA FÉ

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Gestão Caminho da Fé <gestao@caminhodafe.com.br>

Prezados parceiros,

É com satisfação que venho através deste  e-mail comunica-lo que a Associação dos Amigos do Caminho da Fé a partir de 2016  terá o auxilio de um sistema de gestão da Associação.  

A estratégia  de ter um sistema de gestão  é o de auxiliar no desenvolvimento do Caminho assim como no aprimoramento para busca de melhorias em toda a Rota.

Seu estabelecimento é fundamental para o funcionamento da Rota e é  através dele que também somos representados, assim cada um contribui e muito com a construção de nossa imagem.

Para que o Caminho tome proporções significativas tanto nacionais quanto internacionais precisamos que todos os envolvidos tenham a mesma consciência de trabalho em equipe, de parceria e de compromisso para com a Rota.

Estamos aqui para tirar suas dúvidas, receber suas sugestões, auxiliá-lo nas melhorias de seu estabelecimento.

Quero iniciar um canal de comunicação direto com cada estabelecimento, disponibilizando informações e orientações de como oferecer um serviço de excelência em seu meio de hospedagem.

Iniciamos nos meses de Abril e Maio o trabalho de visitas nas cidades que compõe a Rota, visitando os meios de hospedagem e efetuando o monitoramento da sinalização da Trilha. Já fizemos o ramal de Sertãozinho e São Carlos, em breve continuaremos  nossas visitas nas localidades restantes.

Tenho como objetivo até o segundo semestre conhecer todos  os estabelecimentos cadastrados no Caminho para estreitarmos nosso relacionamento e juntos alcançarmos o Objetivo do Caminho da Fé.

Obrigada desde já pela sua atenção.

Até breve

Camila Bassi Teixeira

Gestora Executiva – AACF

Rua: Rosalvo Andrade Dias -290ª

Águas da Prata- SP

19 36422751/ 19 9.91606667

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Campanha contra racismo virtual quer conscientizar sobre injúria racial na web

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Campanha contra o racismo virtual chega ao Rio de Janeiro com exposição de post racista em outdoor na Avenida Brasil. O objetivo da ação é impactar a população e conscientizá-la sobre os efeitos da injúria racial na web.

Com o slogan “Racismo virtual. As consequências são reais”, a campanha promovida pela ONG Criola, organização da sociedade civil que atua pela defesa e promoção de direitos das mulheres negras, transforma comentários racistas no Facebook em peças de mídia exterior nas regiões onde vivem os ofensores.

A injúria racial está prevista no Artigo 140, Parágrafo 3º, do Código Penal, com pena prevista de um a três anos e multa, além da pena correspondente à violência, para quem cometê-la. De acordo com o dispositivo, injuriar seria ofender a dignidade ou o decoro utilizando elementos de raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência.

A estratégia da campanha é tirar o racismo da internet e expô-lo na rua para que a população conscientize-se dos danos destes atos na internet. As primeiras cidades que receberam a campanha foram Americana (SP), Feira de Santana (BA), Recife (PE) e Vila Velha (ES). Nos outdoors, são expostos os posts com a injúria racial, mas é preservado a identidade do agressor.

A fundadora da ONG Criola, Jurema Werneck, disse que a ação tem o intuito de informar a sociedade sobre o racismo virtual. “É crime e precisa ser visto, conhecido e combatido”, além de alertar ao racista que racismo é crime.

“Não é possível ignorar esses ataques e achar que não haverá consequências para os ofensores. Racismo é crime segundo a Constituição brasileira e, no caso dos insultos na internet, independentemente de terem sido direcionados a uma pessoa conhecida ou não, os agressores infringiram a lei e, pior, a honra e dignidade das mulheres negras. A campanha visa expor essas situações e fazer com que a sociedade se posicione contra esse retrocesso.”

Para a professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Rosangela Malachias, as pessoas negras no Brasil sofrem cotidianamente violência racial, seja nas ruas, no transporte ou em qualquer lugar. “Existe uma violência ainda maior, que é a nossa falta de representação nos espaços de poder, nos espaços de trabalho, nas empresas que não contratam mulheres negras. Já é uma violência cotidiana que vai se concretizar de uma forma mais explícita quando o ataque é contra uma pessoa famosa.”

A integrante do coletivo Meninas Black Power, Jaciana Melquíades, que já foi alvo de injúria racial na internet, lembrou de um dos episódios em que foi alvo de comentários hostis. Jaciana sofreu racismo virtual, após um compartilhamento de uma imagem da página do coletivo no Facebook, em que o rosto dela estava exposto. Segundo ela, o agressor ridicularizou o penteado e o tipo de cabelo dela.

“O meu tipo de cabelo é um tipo que não cai e não balança no vento porque é um cabelo crespo. Quando alguém faz esse tipo de comentário a partir de uma característica física minha, é racismo. Dentro do coletivo, infelizmente, nós tivemos outros casos. Sempre de ridicularização da imagem e das características.”

Com nove anos de atuação, a ONG SaferNet Brasil recebeu e processou durante todo esse período 469.942 denúncias anônimas de racismo envolvendo 68.940 páginas (URLs) distintas, das quais 14.785 foram removidas. As denúncias foram registradas pela população por sete hotlines brasileiros que integram a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos.

A Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos é única na América Latina e Caribe e recebe uma média de 2.500 denúncias por dia envolvendo páginas contendo evidências dos crimes de racismo, pornografia infantil ou pedofilia, neonazismo, intolerância religiosa, apologia e incitação a crimes contra a vida, homofobia e maus tratos contra os animais.

Fonte: EBC via Enicomputer

Caminho de Aparecida exclui 2 km de asfalto da rota de peregrinação

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Saindo de Alfena-MG o peregrino irá encontrar asfalto apenas no km 115 próximo a Careaçu-MG, se optar pela balsa em Careaçu-MG irá encontrar asfalto apenas após Itajubá-MG no km 195 (trecho de 4 km). Em breve iremos desbravar a região ( Itajubá-MG x Wenceslau Brás-MG) para excluir este outro trecho de asfalto.)

Associação dos Peregrinos do CAMINHO DE APARECIDA.

Fonte:  Caminho de Aparecida

Campanha “Junho Vermelho” por mais doação de sangue

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01 junho 2015 por vilamissoes

No mês de junho, os principais pontos históricos e monumentos da cidade de São Paulo, Curitiba e Brasília estarão iluminados em vermelho. Criada a partir da parceria entre o movimento “Eu Dou Sangue pelo Brasil” e diferentes instituições dos setores público e privado, a iniciativa “Junho Vermelho” tem por objetivo incentivar as pessoas a doarem sangue como um hábito constante.

“Em épocas de campanhas, os hemocentros têm pequenas altas em seus estoques. No entanto, o fluxo de doações não se mantém. As bolsas de sangue coletadas são divididas em três partes: hemácias, plasma e plaquetas e cada hemo-componente tem um prazo de validade diferente. De uma forma geral, a oferta é sempre inferior à demanda”, explica uma das idealizadoras da ação, Debi Aronis.

A ideia surgiu em 2011, quando Debi e sua irmã Diana Berezin lançaram o movimento no estado de São Paulo. Três anos depois, a iniciativa foi estendida para todo o território nacional. “Somente quem vive a dificuldade de conseguir sangue sabe a importância das doações. Depois de sentir na pele o que é isso, decidimos disseminar e promover a conscientização para que esse se torne um hábito na vida do brasileiro”, explica Debi.

Com a chegada do inverno, o número de doações cai ainda mais. “A queda de temperatura, o aumento das infecções respiratórias e outras enfermidades fazem com que as doações diminuam em média 30%. Além disso, com o período de férias há um aumento no número de acidentes nas estradas, o que pressiona ainda mais os estoques dos hemocentros”, observa Diana. “Não há um material substituto. Em caso de cirurgias ou tratamentos, só se pode contar com a solidariedade dos doadores”, pontua.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a recomendação é que, no mínimo, 5% da população seja doadora. No Brasil, essa porcentagem não chega aos 2%. Em 2014, foram coletadas cerca de 3,6 milhões de bolsas de sangue, quantidade responsável por 3.127.957 transfusões ambulatoriais e hospitalares. São Paulo é o estado com o melhor índice de doações em todo o país, correspondendo a 25% do total. Todavia, segue muito abaixo do padrão internacional.

Para conscientizar a população sobre a necessidade de elevação desses indicadores, o movimento “Eu Dou Sangue pelo Brasil” decidiu marcar de vermelho o dia a dia dos brasileiros. Desta forma, em parceria com o poder público, a iniciativa privada e a sociedade civil das respectivas cidades e Estados, diferentes monumentos de São Paulo, Curitiba e Brasília serão iluminados em vermelho, durante as noites do mês de junho. A previsão é que outras cidades passem a aderir à iniciativa.

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Fonte: Vilamissoes via Enicomputer

Oito perguntas que você deve saber sobre a Dengue

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Embora o número de casos de dengue continue alto no país, a doença ainda confunde muitos brasileiros. Para esclarecer algumas dúvidas, as infectologistas do Hospital São Luiz, Régia Domous e Raquel Muarrek, respondem a oito perguntas sobre a Dengue.

1. Fui picado pelo mosquito da Dengue. Em quanto tempo sentirei os primeiros sintomas?

Os primeiros sintomas serão sentidos somente após o período de incubação do vírus da dengue no organismo: em média de 5 a 6 dias. Este período também pode variar de 3 a 15 dias.

2. Quais são os primeiros sintomas da Dengue?

Febre alta (39° a 40°) de início abrupto com duração de até 48h. A febre pode estar associada a dor de cabeça, dor muscular, dor na barriga, presença de manchas vermelhas no corpo, náusea, sinais de desmaio e dificuldade na ingestão de líquidos.

3. Por que a Dengue pode evoluir para um quadro hemorrágico?

A dengue é caracterizada como um quadro inflamatório em todos os vasos sanguíneos do corpo, deixando-os mais permeáveis para a saída de sangue. Este quadro pode evoluir para o choque hemorrágico (perda aguda de sangue).

4. Como é feito o diagnóstico?

A doença é confirmada quando o exame de sangue de sorologia para Dengue der positivo. O resultado será obtido apenas no 6º dia dos primeiros sintomas. “A sorologia para dengue demora seis dias para se positivar, por isso é preciso esperar para ter o diagnóstico preciso”, explicam as infectologistas. Nesse período são realizados exames complementares, como a prova do laço e hemograma, que auxiliam no diagnóstico clínico e avaliam o possível quadro de dengue.

5. Quando devo procurar atendimento médico?

Aos primeiros sintomas recomenda-se procurar atendimento médico. No pronto-socorro o paciente passará por um diagnóstico clínico e será submetido ao exame “Prova do Laço” – com um aparelho de pressão, o procedimento avalia a fragilidade do vaso sanguíneo e a tendência do paciente à hemorragia. O paciente também realizará um exame de sangue para a medição de plaquetas e hematócitos. Caso a contagem de hematócitos esteja acima do normal e as plaquetas abaixo de 150 mil, há indícios de Dengue. Dependendo do diagnóstico e da gravidade do caso, recomenda-se que o paciente faça o tratamento em casa ou que seja internado.

6. Posso continuar o tratamento em casa?
Não há necessidade de internação em casos considerados fora de risco, geralmente quando a contagem de plaquetas está boa e a prova do laço der negativa. Nesse caso, em casa, o paciente deve seguir as recomendações médicas para garantir que a recuperação seja rápida e efetiva.

Embora o paciente volte para casa, ele deverá retornar ao pronto-socorro em 24 horas ou 48 horas para monitorar a contagem de plaquetas e hematócitos e realização do exame de sorologia para dengue. Dependendo do caso, há necessidade de ir ao hospital até três vezes.

7. Quando a internação é necessária? 
Há necessidade de internação quando o quadro é mais grave. Nesses casos, o paciente pode apresentar algum tipo de sangramento, não conseguir ingerir água e sua contagem de hematócitos e plaquetas não está normal. O paciente pode permanecer no hospital de dois a cinco dias.

8. Fui diagnosticado com dengue. Quais são os cuidados que preciso tomar?

Pessoas com dengue podem sofrer desidratação pela perda de líquidos por vômitos e diarreia, por isso a hidratação e boa alimentação são essenciais durante a recuperação, que demora em média uma a duas semanas a partir do primeiro dia de febre. Nesse período, é importante fazer repouso e seguir as recomendações médicas.

Hidratação: a ingestão oral diária de água deve seguir a conta de60 ml a 80 ml por quilo, ou seja, uma pessoa com 80 kg, por exemplo, deve ingerir cerca de 4 litros de água por dia. Além de água recomenda-se a ingestão de chás, água de coco, sucos ou soro caseiro. Não devem ser ingeridos refrigerantes, isotônicos e bebidas muito doces.

Alimentação: a febre pode ocasionar modificações na flora intestinal. Por isso, opte por alimentos leves e de fácil digestão. Alimentos gordurosos devem ser evitados, pois podem aumentar a diarreia.

Coceira na pele: banhos com água fria, compressas geladas nas regiões afetadas, ou pomadas de pele são indicados, pois ajudam a aliviar a sensação incomoda provocada pela coceira.

Evite: medicamentos, como ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios. Esses remédios interferem no processo de coagulação do sangue e podem favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas.

Fonte: Espaço Saúde da Mulher