"A misericórdia de Deus"
MEDITATIONS de S. Em. Rev.ma. . Cartão Gualtiero Bassetti
, Arcebispo de Perugia - della Città Pieve
INTRODUÇÃO
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda consolação! (2 Cor 1,3).
Neste Jubileu extraordinário, também a Via Crucis na Sexta-feira Santa nos atrai com força especial, a da misericórdia do Pai Celestial, que quer derramar sobre todos nós o seu Espírito de graça e de consolação.
Misericórdia é o canal da graça que vem de Deus a todos os homens e mulheres de hoje. Homens e mulheres muitas vezes perdidos e confusos, materialistas, e os idólatras, pobre e sozinho. Membros de uma sociedade que parece ter removido o pecado e a verdade.
"Eles vão olhar para mim, a quem traspassaram" ( Zc 12, 10): também cumprir em nós, esta noite, as palavras proféticas de Zacarias! O olhar é levantada por nossa miséria sem fim para prender sobre Ele, Cristo, o Senhor, Amor Misericordioso. Em seguida, encontramos o rosto e ouvir suas palavras: "Eu te amei com um amor eterno" ( Jeremias31: 3). Ele, com seu perdão apaga os pecados e abre o caminho da santidade, onde se abraçar a nossa cruz, juntamente com ele, pelo amor dos irmãos. A fonte, que lavou nossos pecados se tornará em nós "uma fonte de água que jorra para a vida eterna" ( Jo 4, 14).
Um momento de silêncio.
Por favor.
Pai Eterno,
através da paixão de seu Filho amado,
que você quis revelar seu coração
e dar-nos a sua misericórdia.
É que, perto de Maria, sua Mãe e nossa,
nós sempre bem-vindo e valorizar o dom do amor.
Tanto ela, mãe de Misericórdia,
para introduzir as orações
que levantam vontade para nós e para toda a humanidade,
para que a graça desta Via Crucis
alcançar cada coração humano
e inspirá-lo com uma nova esperança,
esperança segura
que irradia da cruz de Jesus,
que vive e reina contigo
eo Espírito Santo
para todo o sempre. Amém.
Primeira Estação
Jesus é condenado à morte
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do Evangelho segundo São Marcos (15, 14-15)
Pilatos perguntou-lhes: "Que mal fez ele?". Mas eles gritaram ainda mais alto: "Crucifica-o." Pilatos, querendo satisfazer a multidão, libertado da prisão para eles Barrabás, e, açoitado Jesus, entregou-o para ser crucificado.
Jesus está sozinho diante dos poderes deste mundo. É submetido a parte inferior da Justiça dos homens.
Pilatos se depara com um mistério que é incapaz de compreender. Perguntas e pediu uma explicação. Procura uma solução e vem, talvez, para o limiar da verdade. Mas optar por não atravessá-lo. Entre a vida e verdade, escolher a vida. Entre agora e na eternidade, escolha hoje.
A multidão escolheu Barrabás e abandona Jesus a multidão quer justiça na terra, e escolhe o carrasco:.. O único que poderia libertá-los da opressão eo jugo de escravidão Mas a justiça de Jesus não é realizado com uma revolução passa pelo escândalo da atravessar. Jesus perturba qualquer plano de resgate, porque leva sobre si o mal do mundo e não responde ao mal com o mal. E que os homens não entendem. Eles não entendem que a derrota de um homem poderia trazer a justiça de Deus.
Cada um de nós hoje é uma parte integrante do que gritando multidão: "Crucifica-o." Ninguém pode se sentir excluído. A multidão e Pilatos, de fato, são dominados por um sentimento compartilhado por todas as pessoas: o medo. O medo de perder a sua própria segurança, suas propriedades, suas vidas. Mas Jesus mostra uma outra estrada.
Senhor Jesus,
como nos sentimos como esses personagens.
Quanto medo existe em nossa vida!
Estamos com medo do outro, o estranho, o migrante.
Temos medo do futuro, degl'imprevisti, a pobreza.
Quanto medo em nossas famílias, em local de trabalho, nas nossas cidades ...
E talvez temos medo até mesmo de Deus: que o medo do julgamento divino que vem de pouca fé, não pelo conhecimento de seu coração, duvidar de sua misericórdia.
Senhor Jesus, condenado pelo medo dos homens, livrai-nos pelo medo de seu julgamento.
Atrás que o grito de nossos problemas não vai impedir-nos a sentir o poder suave de seu convite: ". Não tenha medo"
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Segunda Estação
Jesus toma a sua cruz
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do Evangelho segundo São Marcos (15, 20)
Depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe o manto de púrpura e puseram as vestes, eo levou para fora para ser crucificado.
O medo fez o julgamento, mas não pode revelar-se e se esconde por trás das atitudes do mundo: ridicularização, humilhação, violência e escárnio. . Agora Jesus está alinhada com suas próprias roupas, sua própria humanidade, dolorosos e sangrentos, já não tem qualquer "roxo", nem qualquer sinal de sua divindade E como tal Pilatos apresenta-lhe: "Ecce homo!" ( Jo 19: 5).
Esta é a condição de qualquer pessoa que se esforça para seguir a Cristo. O cristão não procuram o aplauso do mundo ou o consentimento dos quadrados. O cristão não bajular e não dizer mentiras para ganhar poder. O cristão aceita o desprezo e humilhação decorrente do amor à verdade.
"Que é a verdade?" ( Jo 18, 38), pediram a Pilatos que Jesus. Essa é a pergunta de cada vez. Esta é hoje a questão.Aqui está a verdade: a verdade do Filho do homem predito pelos profetas (cf. Is 52, 13-53, 12), um rosto humano desfigurado que revela a fidelidade de Deus.
Muitas vezes, no entanto, nós procuramos a verdade barato, conveniente que o rosto da nossa vida, que atenda às nossas inseguranças ou mesmo atende a mais baixa de juros. Desta forma, acabamos contentar com verdades parciais e aparentes, deixando-nos enganado pelos "profetas da desgraça que sempre anunciam o pior" (São João XXIII) ou por gaiteiros qualificados que anestesiar os nossos corações com a música suave que nos separam do amor de Cristo.
A Palavra de Deus se tornou homem,
ele veio para nos dizer toda a verdade sobre Deus eo homem.
Deus é o único que leva a cruz nos ombros (cf. Jo 19, 17)
e caminha ao longo do caminho dom misericordioso de auto.
eo homem que percebe a verdade é aquele que o segue no mesmo caminho.
Senhor Jesus, permiti-nos contemplar a teofania da cruz, o ponto mais alto de sua revelação,
e reconhecer o esplendor misterioso de seu rosto também as características do nosso rosto.
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Terceira Estação
: Jesus cai pela primeira vez sob a cruz
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do livro do profeta Isaías (53, 4. 7)
No entanto, foi nossas aflições, nós levou as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Ele foi oprimido, e foi afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro levado ao matadouro, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.
Jesus é o Cordeiro, anunciado pelo Profeta, que os pecados de toda a humanidade. Ele tomou a cargo da fraqueza do amado, de suas dores e crimes de sua iniqüidade e maldições. Chegamos ao ponto extremo da encarnação do Verbo. Mas há um ponto ainda mais baixo: Jesus cai sob o peso desta cruz. Um Deus que cai!
Esta queda não é Jesus que dá sentido ao sofrimento humano. Sofrimento para os seres humanos é, por vezes absurdo, incompreensível à mente, prenúncio de morte. Há situações de sofrimento que parecem negar o amor de Deus. Onde está Deus nos campos de extermínio? Onde está Deus nas minas e fábricas onde trabalham como escravas? Onde está Deus em vapores tramp que se afundam no Mediterrâneo?
Jesus cai sob o peso da cruz, mas ele é esmagado. Aqui, Cristo está lá. Fosso entre os resíduos. Última com a mais recente. Naufragou entre os náufragos.
Deus cuida de tudo isso. Um Deus que renuncia amor para mostrar a sua onipotência. Mas, mesmo assim, isso é certo, caiu no chão como um grão de trigo, Deus é fiel a si mesmo, fiel no amor.
Por favor, Senhor,
para todas as situações de sofrimento que parecem não ter nenhum significado,
para os judeus que morreram nos campos de extermínio,
para os cristãos mortos por ódio à fé,
para as vítimas de toda a perseguição,
para as crianças que são escravizados no trabalho ,
para os inocentes que morrem em guerras.
Vamos entender, Senhor, quanta liberdade e força interior está lá nesta revelação sem precedentes de sua divindade, de modo humano a cair sob a cruz do pecado humano, tão divinamente misericordioso para derrotar o mal que nos oprimidos.
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Quarta Estação
Jesus encontra sua Mãe
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do Evangelho segundo São Lucas (2, 34-35. 51)
Simeão abençoou-os e a Maria, sua mãe, disse: "Olha, ele está destinado para queda e ressurgimento de muitos em Israel, e como um sinal de contradição - e você mesmo uma espada traspassará a tua alma - de modo que os pensamentos podem ser revelados de muitos corações. " Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração.
Deus quis que a vida veio ao mundo através das dores do parto: através do sofrimento de uma mãe que dá a vida ao mundo. Todo mundo precisa de uma mãe, que é Deus. "A Palavra se fez carne" ( Jo 1, 14), no seio de uma Virgem. Maria acolheu-o, dei à luz em Belém, envolveu-o em panos, foi preservada e trazida até com o calor do seu amor, e ir com ele para a sua "hora".
Agora, ao pé do Calvário, se cumpre a profecia de Simeão, uma espada penetra a alma. Maria vê o Filho, desfigurado e esgotados sob o peso da cruz. olhos tristes, aqueles de Mãe, um participante para o fim do sofrimento do Filho, mas os olhos cheios de esperança, que, desde o seu "sim" a mensagem do anjo (cf. Lc 1: 26-38) nunca deixaram para refletir a luz divina que brilha neste dia doloroso.
Maria é a mulher de José e mãe de Jesus Ontem e hoje a família é o coração do botão sociedade.; celular inalienável da vida comum; lintel insubstituível das relações humanas; para sempre o amor que vai salvar o mundo.
Maria é uma mulher e mãe.
gênio feminino e ternura.
Sabedoria e caridade.
Maria, como a mãe de todos ", é um sinal de esperança para as pessoas que sofrem com dores de parto", é "o missionário que se aproxima de nós para nos acompanhar na vida" e "como uma verdadeira mãe, caminhando conosco, luta com nós, e continuamente derrama amor proximidade de Deus "(ibid., n.
Evangelii gaudium , 286 ).
Ó Maria, Mãe do Senhor,
Tu eras a seu divino Filho o primeiro reflexo da misericórdia de seu pai,
que a misericórdia que em Caná que você pediu-lhe para se manifestar.
Agora que o seu Filho revela o rosto do Pai até o extremo do amor ,
você se coloca, em silêncio, seus passos, o primeiro discípulo da cruz.
ó Maria, a Virgem fiel,
cuidar de todos os órfãos da Terra,
proteger todas as mulheres vítimas de exploração e violência.
Ela desperta mulheres corajosas para o bem da Igreja .
ele inspira cada mãe para educar seus filhos no amor ternura de Deus,
e, em tempos de provação, para acompanhá-los em seu caminho
com a força silenciosa de sua fé.
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Quinta Estação
Jesus é ajudado por Simão de Cirene a levar a Cruz
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do Evangelho segundo São Marcos (15, 21-22)
Eles o forçaram a carregar a cruz um transeunte, um certo Simão de Cirene, que vinha do campo, pai de Alexandre e de Rufo. Eles o levaram ao lugar chamado Gólgota, que significa "lugar do crânio."
Na história da salvação aparece um homem desconhecido. Simão de Cirene, um trabalhador que estava retornando de campos, é forçado a carregar a cruz. Mas nele, em primeiro lugar, ele age a graça de Cristo que passa através da cruz. E Simon, que foi forçado a carregar um fardo involuntariamente, tornar-se um discípulo do Senhor.
O sofrimento, quando ela bate na nossa porta, ela nunca esperava. Ela sempre aparece como uma constrição, às vezes até mesmo como uma injustiça. Você pode encontrar dramaticamente despreparados. Uma doença poderia arruinar os nossos planos de vida. A criança deficiente possa perturbar os sonhos de uma maternidade cobiçado. Que a tribulação choques indesejados, no entanto, fortemente ao coração humano. Como lidamos com o sofrimento de um ente querido? O que estamos atentos ao clamor dos que sofrem, mas vivem longe de nós?
Simão de Cirene ajuda-nos a entrar fragilidade da alma humana e destaca um outro aspecto da humanidade de Jesus. Até mesmo o Filho de Deus precisava de alguém para ajudá-lo a carregar a cruz. Quem, então, é a Cyrene? É a misericórdia de Deus, que está presente na história dos seres humanos. Deus recebe as mãos sujas com nós, com nossos pecados e nossas fraquezas. Não se envergonhavam. Ele não nos abandona.
Senhor Jesus,
nós te agradecemos por este presente que excede as expectativas e mostra-nos a sua misericórdia.
Você nos amou, não só para nos dar a salvação, mas para fazer um instrumento de salvação.
Enquanto sua cruz dá sentido a toda a nossa cruz, é-nos dada a graça suprema da vida
participar activamente no mistério da redenção,
ser um instrumento de salvação para nossos irmãos.
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Sexta Estação
Verônica enxuga o rosto de Jesus
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do livro do profeta Isaías (53: 2-3)
Ele não tinha beleza nem formosura para atrair-nos a ele, e nenhuma beleza que podemos desfrutar. Ele foi desprezado e rejeitado pelos homens, homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto; , era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Entre o entusiasmo da multidão assistindo a ascensão de Jesus ao Calvário, parece Veronica, uma mulher sem rosto, sem história. No entanto, uma mulher corajosa, pronta para ouvir o Espírito e seguir as suas inspirações, capaz de reconhecer a glória do Filho de Deus no rosto desfigurado de Jesus, e para perceber o convite: "Ó vós todos que passais pelo caminho, olhar e ver há dor igual a minha dor "( Lam 1, 12).
O amor que esta mulher encarna, nos deixa sem palavras. O amor torna forte para desafiar os guardas, para superar a multidão, para chegar mais perto do Senhor e fazer um gesto de compaixão e fé: parar o sangramento de feridas, enxugar as lágrimas de tristeza, contemplando o rosto desfigurado, atrás da qual ele está escondido o rosto de Deus.
Estamos instintivamente inclinados para escapar do sofrimento, porque o sofrimento é desgosto. Quantas faces desfiguradas pelas aflições da vida vêm ao nosso encontro, e muitas vezes viramos olhou para o outro lado. Como você pode não ver o rosto do Senhor em que de milhões de refugiados, pessoas deslocadas e refugiados que fogem desesperadamente do horror da guerra, perseguição e ditadura? Para cada um deles, com a sua face original, Deus se manifesta sempre como um socorrista valente. Como Veronica, a mulher sem rosto, que amorosamente limpou o rosto de Jesus.
"Seu rosto, Senhor, que eu procuro" ( Sl . 27: 8)
Ajuda-me a encontrá-lo em nossos irmãos que percorrem o caminho de dor e humilhação.
É que eu conheço para secar as lágrimas e sangue dos vencidos de todos os tempos ,
muitos dos sociedade rica e despreocupada descarta sem escrúpulos.
É que por trás de cada rosto, mesmo o homem mais abandonados, eu posso ver seu rosto de infinita beleza.
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Sétima Estação
: Jesus cai pela segunda vez
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do livro do profeta Isaías (53, 5)
Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades. O castigo de nossa paz estava sobre ele;e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Jesus cai novamente. Esmagada, mas não mataram pelo peso da cruz. Mais uma vez, ele revela sua humanidade. Ele experimenta o limite de impotência, a vergonha diante dos que ele zomba, humilhação na frente daqueles que esperavam por ele. Ninguém nunca iria querer cair para o fracasso chão e experiência. Especialmente na frente de outras pessoas.
Muitas vezes os homens rebelar-se contra a idéia de não ter poder, não tem a capacidade de exercer as suas vidas.Jesus, no entanto, encarna o poder "" dos impotentes. Ele experimenta o tormento da cruz e do poder salvador da fé. Só Deus pode nos salvar. Só Ele pode transformar um sinal de morte em uma cruz gloriosa.
Se Jesus caiu no chão pela segunda vez, pelo peso do nosso pecado, então nós aceitamos queda, de ser morto, de ser capaz de cair novamente para os nossos pecados. Nós reconhecemos que nós não nos salvar somente pela nossa própria força.
Senhor Jesus, você aceitou a humilhação de cair novamente sob os olhos de todos,
nós não só contemplar enquanto você está no pó,
mas em você fixar o olhar,
a partir da mesma posição, nós também no chão, que morreu por nossas fraquezas .
Dê-nos a consciência do nosso pecado,
a vontade de se levantar que vem da dor.
Dê a toda a sua Igreja a consciência do sofrimento.
oferecer, em particular, os ministros da Reconciliação o dom das lágrimas do seu pecado.
Como poderia invocar sobre si mesmo e por outro a sua misericórdia
se soubessem antes de chorar suas faltas?
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Oitava Estação
Jesus encontra as mulheres de Jerusalém
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do Evangelho segundo São Lucas (23: 27-28)
E seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres que batiam no peito eo lamentavam. Mas Jesus, voltando-lhes ele disse: "Filhas de Jerusalém, não choreis por mim, chorai antes por vós e por vossos filhos."
Jesus, mesmo que seja despedaçado pela dor e busca refúgio no Pai, sente compaixão pelas pessoas que O seguiam, e fala diretamente para as mulheres que estão que o acompanharam no caminho para o Calvário. E o seu é um forte apelo à conversão.
Não choreis por mim, diz o Nazareno, porque eu estou fazendo a vontade do Pai, mas chorar sobre você por todas as vezes que você não fazer a vontade de Deus.
Ele é o Cordeiro de Deus que fala e que, carregando nos ombros o pecado do mundo, limpa os olhos dessas filhas, já se virou para ele, mas ainda imperfeitamente. "O que devemos fazer?" Parece que estamos a chorar lágrimas de essas mulheres na frente do Inocente. É a mesma pergunta que as multidões se transformou em Batista (cf. Lc 3, 10) e, em seguida, repetir os ouvintes de Pedro depois de Pentecostes, sentindo corte para o coração: "O que devemos fazer" (Atos 2, 37).
A resposta é simples e clara: "Arrependei-vos". A conversão pessoal e comunitária: "Orai uns pelos outros para serem curados" (Tg 5, 16). Não há conversão sem a caridade. E a caridade é a maneira de ser Igreja.
Senhor Jesus,
sua graça sustentar o nosso caminho de conversão para voltar a você,
em comunhão com os nossos irmãos,
para o qual pedimos-lhe para nos dar suas próprias entranhas de misericórdia,
ventre materno, que nos permitirá a sentir ternura e compaixão um para o outro,
e você mesmo de chegar ao dom de nós mesmos para a salvação dos outros.
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Nona Estação
Jesus cai pela terceira vez
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
A partir da Carta de São Paulo aos Filipenses ( 2: 6-7 )
Embora ele estava na forma de Deus, não considerou um privilégio de ser como Deus, mas esvaziou-se, tomando um escravo, vindo em semelhança de homens .
Jesus cai pela terceira vez. O Filho de Deus experiências em profundidade da condição humana. Com esta queda vem ainda mais firmemente na história da humanidade. É preciso, em todos os tempos, a humanidade sofredora. "Eu estarei sempre convosco, até ao fim dos tempos" (Mt 28, 20).
Quantas vezes homens e mulheres cair para o chão. Quantas vezes os homens, mulheres e crianças que sofrem de uma família quebrada. Como muitas vezes os homens e as mulheres sentem que não têm mais dignidade, porque eles não têm emprego. Quantas vezes os jovens são forçados a viver uma vida precária e perder a esperança para o futuro.
Homem de queda, e contemplando a Deus que cai, é o homem que pode finalmente admitir sua fraqueza e desamparo, sem medo e desespero, porque mesmo Deus provou em seu Filho. É uma misericórdia que Deus tem baixado até este ponto, até deitar-se na poeira da estrada . pó molhado de suor de Adão e do sangue de Jesus e de todos os mártires da história; Poeira abençoada pelas lágrimas de tantos irmãos que morreram por sua violência e exploração do homem pelo homem. Neste pó abençoado, indignado, violado e roubado egoísmo do homem, o Senhor reservou seu abraço final.
Senhor Jesus,
prostrados sobre esta terra seca,
você está perto de todos os homens que sofrem
e penetrar seus corações a força para se levantar.
Por favor, Deus de misericórdia,
para todos aqueles que estão no terreno por muitos motivos:
pecados pessoais, casamentos fracassados , solidão,
perda de emprego, dramas familiares, ansiedade sobre o futuro.
Deixe-me ouvir que você não está longe de cada um deles,
porque o mais próximo de você, você é o encarnado misericórdia,
é o homem que se sente a necessidade de mais do perdão
e continuar a esperar contra toda a esperança!
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Décima Estação
Jesus é despojado de suas vestes
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do Evangelho segundo São Marcos (15, 24)
E o crucificaram e repartiram as suas vestes, lançando sortes sobre elas, o que cada um levaria.
Ao pé da cruz, sob o crucifixo e os ladrões que sofrem, há os soldados que afirmam as vestes de Jesus. É a banalidade do mal.
O olhar dos soldados está longe de que o sofrimento e está longe de ser a história em torno deles. Parece que o que está acontecendo não tocá-los. Eles, e o Filho de Deus sofre as torturas da cruz, continuar implacável para levar uma vida em que as paixões têm sobre tudo. Este é o grande paradoxo da liberdade que Deus deu aos filhos. Confrontado com a morte de Jesus cada homem pode escolher: ". Um sorteio" para contemplar o Cristo ou
É enorme distância que separa o Crucifixo por seus assassinos. O interesse mesquinho com roupas não lhes permitem ter uma noção de que o corpo impotente e desprezado, zombado e torturado, que cumpre a vontade divina da salvação de toda a humanidade.
O corpo que o Pai tem "preparação" para o Filho (cf. Sl 40: 7; Hebreus 10: 5) manifesta agora o amor do Filho para o Pai e o dom total de Jesus para a humanidade. Esse corpo despojado de tudo, mas o amor incorpora a imensa dor da humanidade e diz todas as suas pragas. Especialmente o mais doloroso: as feridas de crianças profanados em sua intimidade.
O corpo muda e sangrando, chicoteado e humilhado, mostra o caminho da justiça. A justiça de Deus que transforma o sofrimento mais atroz à luz da ressurreição.
Senhor Jesus,
eu gostaria que você toda a humanidade que sofre.
Os corpos de homens e mulheres, crianças e os idosos, os doentes e os deficientes não respeitados em sua dignidade. Quanta violência ao longo da história desta humanidade ter atingido o que o homem tem mais dela, algo sagrado e abençoado porque vem de Deus.
Por favor, Senhor, para aqueles que foram violados em seu coração.
Para aqueles que não compreendem o mistério do seu corpo, para aqueles que não aceitar ou desfigura a beleza,
para aqueles que não respeitam a fraqueza e a sacralidade do corpo que envelhece e morre.
e que um dia vai subir novamente!
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
XI Estação
Jesus é crucificado
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do Evangelho segundo São Lucas (23: 39-43)
Um dos malfeitores que abusou dele: 'Você não é o Cristo? Salve-se e nós. " O outro, repreendia-o, dizendo: "Nem sequer temes a Deus, tu que estão na mesma condenação? Nós, com razão, pois estamos recebendo o que merecemos por nossos atos; mas este homem tem feito nada de errado ". E ele disse: "Jesus, lembra-se de mim quando entrares no teu reino." Ela lhe respondeu: "Em verdade vos digo, hoje estarás comigo no paraíso ."
Jesus está na cruz, "árvore frutífera e gloriosa", "tálamo, trono e altar" (Litúrgica hino "Eis a bandeira da Cruz"). E a partir deste trono, o ponto de atração de todo o universo (cf. Jo 12, 32), perdoa seus executores ", porque não sabem o que fazem" ( Lc 23, 34). Na cruz de Cristo, "a grande escala de redenção" (Litúrgica hino "Eis a bandeira da Cruz"), brilha uma onipotência que é despojado, uma sabedoria que é baixado para a loucura, um amor que é oferecido em sacrifício.
À direita e à esquerda de Jesus há dois criminosos, provavelmente dois assassinatos. Esses dois criminosos falar ao coração de todos os homens, porque eles mostram duas maneiras diferentes de estar na cruz: o primeiro amaldiçoa Deus; o segundo reconhece Deus na cruz. O primeiro vilão oferece a solução mais conveniente para todos. Propõe-se uma salvação humana e ter um olhar voltado para baixo. A salvação para ele é ficar longe da cruz e eliminar o sofrimento. É a lógica da cultura sucata. Ele pede a Deus para eliminar qualquer coisa que não é útil e não vale a pena viver.
A segunda malefactor, no entanto, não pechinche uma solução. Propõe-se uma salvação divina e dar uma olhada para o céu apontadores. A salvação para ele é aceitar a vontade de Deus, mesmo nas piores condições. É o triunfo da cultura do amor e do perdão.
É a loucura da cruz contra o qual toda a sabedoria humana só pode desaparecer e silenciada na.
Dá-me, ou crucificado por amor,
então você perdê-lo e esquecer que a sua misericórdia que recria.
Deixe-me tentar, em cada confissão,
a graça que tem feito na sua imagem e semelhança
e que me recria toda vez que eu coloco minha vida ,
com todas as suas misérias, dentro mãos piedosas do Pai.
o que o seu ressoar perdão para mim como a certeza de que me salva,
faz-me para trás e faz-me ficar com você para sempre.
I será realmente um perdoou criminosa
e qualquer o seu perdão será como uma amostra do céu, mesmo agora.
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Décima Segunda Estação
Jesus morre na cruz
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do Evangelho segundo São Marcos (15, 33-39)
Quando era meio-dia, houve trevas sobre toda a terra até a hora nona. Às três horas, Jesus exclamou em alta voz: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni?" O que significa: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?". Ouvindo isto, alguns dos presentes estavam dizendo: "Eis que ele está chamando Elias." Alguém correu e embebido uma esponja, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber, dizendo: "Espere, vamos ver se Elias vem tirá-lo." Mas Jesus deu um grande grito e deu seu último suspiro. O véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo. O centurião que estava em pé na frente dele, vendo-o respirar o seu último, ele disse: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus."
Darkness at Noon: está acontecendo algo absolutamente inédito e imprevisível na terra, mas não estão limitados à terra. Homem mata a Deus! O Filho de Deus foi crucificado como um criminoso.
Jesus dirigiu ao Pai gritando as primeiras palavras do Salmo 22. É o grito de sofrimento e desolação, mas é também o grito da completa "confiança na vitória divina" e "certeza da glória" (
Bento XVI, Catequese , 14 de setembro 2011 ).
Jesus grito é o grito de todos os crucificados da história, o abandonado e humilhado, o mártir e o profeta, que é caluniado e condenado injustamente, que está no exílio ou na prisão. É o grito de desespero humano que leva, no entanto, a vitória da fé que transforma a morte em vida eterna. "Eu vou anunciar seu nome a meus irmãos, elogiá-lo na montagem completa" ( Sl 22, 23).
Jesus morre na cruz. É a morte de Deus? Não, é a maior celebração do testemunho de fé.
O século XX foi chamado o século dos mártires. Exemplos como Maximilian Kolbe e Edith Stein expressar uma luz imensa. Mas ainda hoje o corpo de Cristo é crucificado em muitas regiões da terra. Os vinte e primeiros mártires do século são os verdadeiros apóstolos do mundo contemporâneo.
Acendeu na grande fé cega, "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!", Pois quem morre também, girando em expectativa de vida desespero da morte, ele não pode ser apenas um homem.
O Crucificado é a oferta total.
Não há nada acontece, ou uma peça de roupa, nem uma gota de sangue, nem da mãe.
Ela deu tudo ", Consummatum leste ."
Quando você tem mais nada para dar, porque é dado tudo,
., em seguida, você se torna capaz de verdadeiros presentes
despidos, comeu de suas feridas, o abandono tiver sede, dá maldições:
não há nenhuma aparência de um homem.
dar tudo aqui é o amor.
Onde é que o meu, começa o paraíso.
(Don Primo Mazzolari)
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
Décima terceira estação
Jesus é descido da cruz
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do Evangelho segundo São Marcos (15, 42-43. 46-A)
agora era tarde, porque era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, José de Arimatéia, um membro respeitado do conselho, que também esperava o reino de Deus, foi corajosamente a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Ele então , ele comprou um pano de linho, e pô-lo na cruz.
José de Arimatéia aceitar Jesus antes de ter visto a sua glória. Congratula-se com ele para ser derrotado. De malfeitor. Ele é recusada. Ela exige o corpo a Pilatos para não permitir que ele seja jogado em uma vala comum.Joseph coloca em risco sua reputação e talvez, como Tobi, mesmo sua vida (cf. Tob 1: 15-20). Mas a coragem de Joseph não é a coragem dos heróis na batalha. A coragem de Joseph é o poder da fé. Uma fé que se torna hospitalidade, generosidade e amor. Em uma palavra: amor.
O silêncio, a simplicidade e sobriedade com que Giuseppe se aproxima do corpo de Jesus contrasta com a ostentação, a banalização ea magnificência dos funerais dos poderosos deste mundo. O testemunho de Joseph recorda, no entanto, todos os cristãos que hoje para um funeral pôr em perigo suas vidas.
Quem poderia acomodar o corpo sem vida de Jesus se não aquele que lhe dera vida? Podemos imaginar os sentimentos de Maria, que o acolheram em seus braços, ela que acreditava que as palavras do anjo e ele guardava tudo em seu coração.
Maria, ao abraçar seu filho sem vida, repetiu mais uma vez o seu "fiat". Este é o drama eo teste de fé. Nenhuma criatura sofreu como Maria, a mãe que nos trouxe à fé ao pé da cruz.
Ele repetiu as orações no mundo:
"Pai, Abba, se você puder ...."
Apenas um ramo de oliveira
pendurado acima de sua cabeça
em um vento em silêncio ...
Mas não um espinho tu
fizeste levantá-lo a partir da coroa.
Pensamento também perfurado
não pode, não pode lá
não pensou que sangrar!
e não entregá
-lo de madeira schiodasti:
que tergesse olhou para
o sangue
e foi dado
ver
, pelo menos, a mãe lá,
sozinho ...
mesmo o mais poderoso
e ferocidade mestres
e pessoas para ver que
é coprivan seu rosto
e ele flutuava em
uma nuvem
na nuvem do divino abandono.
e, em seguida, só depois.
Você e nós para dar-lhe de volta a sua vida.
(Pai Turoldo)
Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
XIV Estação
Jesus é colocado no sepulcro
V. Nós te adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
R. Quia per sanctam crucem redemisti tuam mundum.
Do Evangelho segundo Mateus (27, 59-60)
José levou o corpo [de Jesus], envolveu-o num pano de linho limpo e pôs no seu sepulcro novo, que tinha cavado na rocha; Em seguida, rolou uma grande pedra para a porta do sepulcro, e partiram.
M Entre Joseph fechou o túmulo de Jesus, Ele desce ao submundo, e escancara os portões.
Um que a Igreja Ocidental chamado de "descida aos infernos", a Igreja do Oriente celebra lo tão cedo quantoAnastasi , que "Ressurreição". Igrejas irmãs comunicar de modo que o homem a verdade completa deste mistério único: " Eis que eu abrirei as vossas sepulturas, eu vou sair de suas sepulturas, ó povo meu. Vou colocar o meu espírito em vós e vivereis "( Ez 37, 12. 14).
Sua Igreja, Senhor, todas as manhãs, canta: "Na misericórdia do nosso Deus, vamos visitar um sol nascente de cima, para brilhar sobre aqueles que habitam nas trevas e na sombra da morte" ( Lc 1, 78 -79).
O homem, ofuscado por luzes que têm a cor da escuridão, impulsionado pelas forças do mal, ele rolou uma grande pedra, e você fechado em sepolcro.Ma nós sabemos que você, Deus humilde, no silêncio em que nossa liberdade tem você em vez disso, você está no trabalho mais do que nunca para gerar novos graça no homem que ami.Entra, portanto, em nossas sepulturas: reaviva a chama do seu amor no coração de cada homem, no seio de cada família, no caminho de todos os povos .
O Cristo Jesus!
Todos nós caminhamos para a morte
e a nossa sepultura.
Vamos parar em espírito
ao lado de sua sepultura.
Que o poder da Vida,
em que se tem manifestado,
penetra o nosso coração.
O que a vida se torne
luz nossa peregrinação na terra.
Amém.
(San Giovanni Paolo II)
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Pai Nosso ...
Stabat Mater ...
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