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Segundo o ginecologista e obstetra Marcos Durante (CRM: 74053-SP), da unidade Itaim do Hospital e Maternidade São Luiz, é essencial ter um diagnóstico da doença antes do parto para que a equipe que realizará o procedimento possa se preparar.
O acretismo placentário é mais comum em mulheres que já têm cicatrizes no útero, por exemplo, de cesárias anteriores ou em pacientes em que a placenta se concentra na parte inferior do útero, chamada de placenta de inserção ou implantação baixa.
A patologia geralmente não tem sintomas. O bebê não é afetado, somente a mãe, que pode ter fortes hemorragias durante o parto. O diagnostico é feito através de exames como ultrassom e ressonância magnética.
“Como não existe tratamento, é importante o acompanhamento médico constante durante a gravidez para um diagnóstico precoce. Assim, a equipe de parto pode se preparar melhor para estancar a possível hemorragia, que, em casos severos, pode causar a morte da paciente”, complementa o especialista.
Fonte: Espaço Saúde da Mulher
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