O médico explica como essa relação é vista por quem está dentro dela: “A forma como eles descrevem a fissura pela comida é muito parecida “com os relatos de dependentes químicos”, mas não é específica como um usuário de cocaína que sofre pela cocaína. É comer por comer. Tanto que chega na geladeira, não tem nada e vai no que tem, dando origem a mistura absurdas, mesmo que incabíveis”, explica.
Segundo Mattos, essa compulsão é o resultado de se estar sempre mastigando algo: “Isso sem mesmo sentir o prazer de comer algo gostoso, ingerindo até mesmo coisas que não são apetitosas”.
De acordo com o texto, muitos pacientes tem vergonha e não contam para ninguém a sua compulsão, sofrendo de forma desnecessária e prolongada: existe cura para voltar a ter controle sobre os alimentos, e quanto mais cedo o tratamento começar, melhor!
Fonte: Espaço Saúde da Mulher

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